sábado, 10 de abril de 2010

Paulo R C Pontes tocando no MID


Em 2001, nos idos de janeiro, Eu me juntei com minha prima e um amigo do bairro para montar a banda MID

A banda era nada mais nada menos que a junção de três guitarristas frustrados, que tiveram suas primeiras bandas precocemente interrompidas.

3 pessoas.... baixo, guitarra e bateria... perfeito...

Quem compõe a música canta a mesma.

Lançamos em 2001 mesmo um EP chamado MID IN THE MUD IS A MAD MOOD

Gravado no estúdio "Casa do Caralho" Por Rafael e Kleber França

Está disponívem no site:




Tem um myspace que eu criei pra postar algumas músicas perdidas da banda:




Abaixo, uma reprodução de alguns comentários feitos sobre o EP:



Mid - Mid in the mud is a mad mood autor AlexLuiz http://www.humeletronico.com/


O MID guarda características bem diversas em seu som. Isso porque cada um dos integrantes que compõe o grupo toca todos os intrumentos em momentos diversos incluindo aí os vocais que também são revesados e bem diversificados tanto pela tonalidade de cada um quanto o seu estilo pessoal. Composto de 5 músicas bem alegres (essa característica pode ser observada desde a capa do ep em desenho quanto o site do grupo com animações feitas por Marina que tem um estilo de composição mais afeito a essa linguagem) e divertidas o MID, banda carioca mostra que o embate de idéias não é a questão e sim sua soma. Marina por exemplo tem um lado mais inocente e pueril enquanto Paulo indica um estilo um pouco mais violento e de uma transpiração mais proeminente. Já Cello é mais melódico, delineado pela composição em “talking all nigth” que tem um piano muito legal e uma estrutura idem onde uma introspecção regada e uma certa dose de nostalgia e ao mesmo tempo uma suave alegria é mantida mostrando que o MID sabe muito bem moldar suas músicas com um jeito próprio e alegre. Nos seus shows a banda também reveza os intrumentos e essa propriedade é que torna a banda eclética apesar de mesmo assim constuirem uma linguagem própria, não desviando pra uma falta de unidade e sim uma multiplicidade de possibilidades.



Mid - "Mid In The Mud Is A Mad Mood" cdep (no label) http://www.indiepages.com/
As far as I know, this is the first release from this Brazilian trio. Musically, it's kind of all over the place, probably due to the band's two different songwriters. Marina gives us "Things That Can Happen In About One Week" and the excellent "Gone", which are both Fastbacks-ish punky pop with female vocals. Pablo, on the other hand, offers more garage-influenced tunes, like "My Mistress" and "Neurosis (A Kind Of)", the latter of which is a little too hardcore for me. The final song, "Talking All Night", is the disc's only collaboration, and is also a bit different than the others, being more of a jaunty (yet still garage rocky and loud) piano-based tune. It's basically a good tune, but goes on a minute too long; I prefer to pass on the extended organ solos, thank you... http://www.indiepages.com/



PRA OUVIR NO CARRO Djenane Arraes http://www.elefantebu.com/
Pensa rápido. Em quantas bandas você pode colocar os integrantes dessa maneira: Célio (voz, bateria, guitarra e baixo), Paulo (voz, bateria, guitarra e baixo), Marina (voz, bateria, guitarra e baixo)? Não é gozação, na Mid – banda carioca – os integrantes se revezam nos instrumentos e nos vocais. Na primeira demo “Mid in the mud is a mad mood”, lançada no primeiro ano do século XX, têm cinco músicas, sendo que duas tem vocais da Marina, duas do Paulo e o Célio comanda a última canção. No ano passado ainda entrou na banda o Daniel (guitarra), que é irmão da Marina, para “dar uma enchida no som”.
Todos os integrantes da Mid têm outras experiências no underground do Rio de Janeiro. Segundo Marina, o Paulo também toca na Abaixo de Zero (banda já comentada por aqui), Célio tem um “projeto secreto” que existe antes da Mid e ela tem a Pan Cake, paralelo a esse projeto. O charme da Mid fica por conta desse rodízio dos integrantes nos instrumentos e isso ainda possibilita que a banda nem faça muito esforço para dar uma identidade própria a cada música. “Cada um tem uma pegada no baixo, na bateria, na guitarra. Aí fica a assinatura de cada um em cada instrumento”, explicou Marina. “A gente começou assim porque não tinha nem baterista e nem baixista, mas vimos que estava dando certo e agora é uma peculiaridade da banda”.
O rodízio pode produzir algumas vantagens. Eles podem soar garagem , britpop, punk e isso não fica parecendo falta de personalidade. “Things that can happen in about one week” e “Gone”, músicas que recebem a voz da Marina, são as mais rock/pop dessa demo. Já “o bloco do Paulo” é rock'n'roll de garagem – como o Thee Butchers Orchestra faz. Dos três, Paulo é o que tem a melhor voz. È o que parece ser o mais agressivo também. Mas como na crítica o que vale mesmo é o gosto pessoal do jornalista que escreve então a melhor música do disco é “Talking all night”, última música do disco interpretada pelo Célio.
É aquele britpop de três minutos e meio, com tecladinho, letra curtíssima e ainda cai como uma luva no ouvido. “Talking all night” que se aprecia na primeira audição. Ela não traz nada cabeçóide, não faz quadros da violência social ou tem pretensões inovadoras. A letra é cotidiana e tão comum quanto trocentas músicas que existem no mercado independente, só que é boa pra caramba. A Mid é banda de gente que gosta de tocar rock e quer passar isso pro ouvinte. Não tem nada espetacular ou pinta de intelectual, tirando é claro, o barato que é o rodízio de músicos nos instrumentos. Não vai mudar o seu mundo, mas vai te dar minutos com uma boa trilha sonora.
Só uma última observação: a capa de “Mid in the mud is a mad mood”, é pura referência a arte pop. A contracapa é colorida com a foto de um pintinho (o animal, por favor mentes poluídas) de cabeça para baixo e a frase: “Operários do mundo, uni-vos”. Dá para estranhar porque são palavras de esquerda que não tem nada a ver com as músicas e o projeto visual da Mid. Marina comentou: “O lance de pop art não foi proposital, deve ser influência mesmo. Eu me amarro em pop art e na hora de desenhar saiu assim. Já a frase é uma coisa jogada, non sense mesmo, mas eu interpreto também como uma visão do underground. Das bandas se unirem para tocar e lançar CDs, etc. A gente não tem esse lance de discurso, carregar bandeiras, nada disso. É uma forma light de tocar no assunto”. ler resenha no Elefante Bu



Mid, "Mid in the mud is a mad mood" Por Gustavo replicante http://www.subzine.cjb.net/
"Mid in the mud is a mad mood", além de soar pra lá de sugestivo, entitula um disco que esbanja versatilidade e criatividade. Na época de seu lançamento, o Mid era um trio (foi apresentado recentemente mais um integrante). E, posso garantir, um trio diferente. Marina, Célio e Paulo se revesam em todas as faixas entre baixo, bateria e voz. Por sinal, a garota tem uma voz encantadora, comprovada nas faixas "Things that can happen in about one week" e "Gone". Esta última, por sinal, é fantástica. Melodia e voz se encaixam perfeitamente.
"Neurosis (a kind of)" é um típico som de garagem, com bastante influência punk, e é, sem dúvida, um dos destaques do disco. Neste, a voz fica por conta de Paulo, que também faz o vocal da faixa anterior, "My mistress". "Talking al night" encerra o disco, e conta com a presença de teclados. Acho que já deu pra perceber um pouco da versatilidade e diversidade já citada por mim antes. Uma fusão de influências em cada um dos instrumentos resulta nisso aí: mais uma grande revelação independente do Rio de Janeiro. Você perde por ignorar.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Paulo R C Pontes no BEATWITE2

A Banda foi incidental.


Iniciou-se uma jam... iniciou-se uma banda

Os primos tocando juntos com idades entre 11 e 14 anos de idade



Família Pontes tocando junto. Ano de 1991, em Charitas, Niterói RJ





Paulo R C Pontes como Subnut D. O. S. (2)


Como um amante da música eletrônica e um adolescente que jogou master system, mega drive e supernintendo, antigo frequentador do fliperama do "Niterói Shopping", consegui montar o arcabouço teórico para expelir meus MIDIs


O programa "anvil Studio", baixado pela internet me fez produzir um tipo de música que poderíamos chamar de "música de vidogame"


As vinhetas produzidas tem 2 preceitos realizados na maioria das composições:


1º: Tem que ter solos que um ser humano não tocaria. Algo feito para as máquinas tocarem


2º Como nunca fui bom na leitura e escrita musical, passei a compor músicas com as linhas sem pausa. Acabei gerando nelas um conceito.


Algumas delas tem pausas. Acordes também são raros.

Muitas tem o formato de banda (Trilogia inicial)

Algumas bem no estilo eletronico

Outras, carinhosamente chamadas de "Peças para teclas"


Todas são feitas no formato MIDI, e estão disponíveis em mp3 no:




Feitas entre 2002 e 2008 com o auge entre 2002 e 2005


O disco é o "Mastered Systemization of the mega driven"

Paulo R C Pontes como "Moon Patrol"


Desde sempre o dito: "Rock Alternativo" foi a minha predileção como estilo de música.


Fui criado musicalmente nos anos 90, num ambiente dos que cursam "Lingua Inglesa" durante a adolescência.


A personalidade estranha e a incomoda criatividade que não admite as repetições gratuitas e nem os gostos da maioria, foram outros fatores para que eu tomasse esse rumo nas diversas vias do gosto musical


A MTV me catequisou nesse sentido. Gás Total e o Lado B além do Hits, e pq não o Amp ... foram decisivos na minha personalidade musical.


Em resposta a isso tudo, passei a direcionar minhas composições afinadamente com os preceitos do "Rock Alternativo"
Logo, do ano de 1998 até o ano de 2003, compus as músicas do "Moon Patrol". O auge foi o ano de 2001 no tempo do MID.
Estas músicas estão perpetradas em versões instrumentais no:

Paulo R C Pontes como "Subut D. O. S"




Sempre tive uma atração pela música eletrônoica.




Meu pai tinha um sintetizador e isso colaborou para esse gosto.




Eu tinha um tecladinho da marca sanyo que veio acoplado a um aparelho de som 3 em 1 (rádio, tape e teclado)




Comprei-o em 1990. No momento, pensei em comprar um 3 em 1 com aparelho de CD (ratridade naquele tempo) Deus me guiou para que eu pudesse comprá-lo, numa atitude iluminada.




Bom esse tecladinho tinha uma bateria eletrônica tosquíssima.l Ele só tocava melodias pois não havia junção das notas. Só tocava uma por vez. Em compensação, este vinha com umas teclinhas de acordes prontos, que também podiam ser usadas para dar tonalidades a arranjos prontos, pré programados para os diversos ritmos da dita bateria eletrônica.




Com ele, produzi musicas para o "Plót"e o "Subnut D. O. S."




O primeiro disco é um EP Intitulado "A bateria eletrônica a vapor" foi feito todo em 1999.

Contém 6 músicas

1- STUN RUNNER improvisation

2- TASCAM IV aria II (Locardo)

3- Keystone Kappers

4- Groove is in the heart (veritòsque version)

5- Overture in C minor

6- Tipo aquela do Pink Floyd

O 2º disco EP se chama "Cubo Mágico" Contém 5 músicas

1- Plót!

2- Seeking the jewel

3- sleep beach (eletro version)

4 Afrikan Chip

5- Alice 2000 (Versão de uma música da banda "Abaixo de Zero"

O 2º disco